quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025, às 17:12h.
GT60 reuniu representantes de diversos Estados em debates pautados pelo estudo e proposição de normas para meios de pagamento eletrônicos.
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Fotos: Sindifisco/SC, Divulgação
A discussão de normas e avanços na regulamentação dos meios de pagamento eletrônicos esteve em pauta durante os três dias de reuniões do Grupo de Trabalho 60 (GT60) do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), em Florianópolis. As atividades ocorreram entre as últimas terça e quinta-feiras, dias 18 a 20, com a participação de auditores fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda (SEF/SC) e de todas as demais regiões do País.
O GT60 tem como foco principal estudar e propor normas para meios de pagamento eletrônicos. As ações incluem debates, troca de experiências entre fiscos e a definição de especificações técnicas para compartilhamento das informações financeiras com os fiscos estaduais.
Além de garantir avanços na atuação integrada dos fiscos estaduais, as reuniões reforçaram o protagonismo de Santa Catarina nesse cenário. Inovações implementadas em Santa Catarina na área tributária e trabalhos de excelência reconhecida, como a operação das malhas fiscais e a gestão dos dados de pagamentos, foram observados de perto por representantes dos outros Estados.
O evento contou com o apoio do Sindifisco/SC e do Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRCSC), sob a coordenação do auditor fiscal e diretor do Sindifisco/SC Thiago Chaves, que participa do grupo desde 2012 e auxilia os demais Estados no processamento e uso das informações recebidas.
O encontro, reforça o auditor fiscal e presidente do Sindifisco/SC, José Antônio Farenzena, reforça o compromisso de Santa Catarina com a modernização e a transparência fiscal.
“O trabalho desenvolvido pelo GT60 é muito importante para garantir que os fiscos estaduais tenham acesso a informações precisas e confiáveis. O Sindifisco tem orgulho de apoiar esse processo e de contribuir para o aprimoramento das políticas tributárias no Brasil”, afirmou.
A participação ativa dos Estados nos debates é considerada fundamental para o alinhamento de estratégias e para a garantia de que os mecanismos de fiscalização acompanhem as transformações do mercado financeiro digital.
Com informações da Assessoria de Comunicação Sindifisco