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quinta-feira, 1 de maio de 2014, às 15:49h.

Encontro segue na sexta-feira com discussões sobre a regulação do gás no Brasil

Um público formado por executivos das indústrias química e de construção pesada dos Estados Unidos, Alemanha e Espanha e representantes de indústrias carboníferas do estado de West Virginia e da Ucrânia assistiu nessa quinta-feira (1º de maio) a apresentação da comitiva catarinense na “Reunião Estados Unidos – Brasil sobre Alternativas Energéticas: Apoiando Indústrias e Empregos”, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. O encontro teve ainda a participação da embaixadora do Brasil Ana Lucy Gentil Cabral Petersen.

O senador Luiz Henrique da Silveira iniciou a apresentação com detalhes sobre os indicadores sociais de Santa Catarina, que concentra algumas das melhores posições no ranking nacional, como a geração de empregos. Na sequência, o vice-governador Eduardo Pinho Moreira mostrou aos cerca de 30 participantes os principais dados da economia e da indústria local, com foco na diversidade de setores e destaque específico para a indústria ligada ao carvão.

O secretário da Fazenda, Antonio Gavazzoni, que por dois anos presidiu as Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc), deu continuidade à apresentação destacando os objetivos de considerar investimentos estrangeiros no Estado. “O governo do Estado tem três eixos de prioridades estratégicas: promover o desenvolvimento do bem-estar social da população catarinense; modernizar a gestão do estado, por meio de uma nova administração pública; e atrair investimentos públicos e privados estratégicos de alto valor agregado”, disse Gavazzoni. Segundo ele, Santa Catarina possui planos claros e seguros de atração de investimentos estrangeiros diretos e projetos de grande magnitude.

Cada indústria presente apresentou as características técnicas de seus negócios. O destaque foi a tecnologia utilizada para produção de combustíveis (gás e gasolina) a partir do carvão, utilizado também para fabricação de fertilizantes.

Na sexta-feira a reunião segue com debates sobre a regulação de gás no Brasil.

Assessoria de Comunicação SEF

Aline Cabral/Cleia Schmitz/Sarah Goulart